segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

THINGS WE CAN LEARN FROM A DOG

1. Never pass up the opportunity to go for a joy ride.

2. Allow the experience of fresh air and the wind in your face to be pure ecstasy.

3. When loved ones come home, always run to greet them.

4. When it´s in your best interest, always practice obedience.

5. Let others know when they've invaded your territory.

6. Take naps and always stretch before rising.

7. Run, romp and play daily.

8. Eat with gusto and enthusiasm.

9. Be loyal.
10. Never pretend to be something you're not.

11. If what you want lies buried, dig until you find it.

12. When someone is having a bad day, be silent, sit close by and nuzzle them gently.

13. Delight in the simple joy of a long walk.

14. Thrive on attention and let people touch you.

15. Avoid biting when a simple growl will do.

16. On hot days, drink lots of water and lie under a shady tree.

17. When you are happy, dance around and wag your entire body.

18. No matter how often you are criticized, don't buy into the guilt thing and pout. Run right back and make friends.

Texto lido e tirado do site (com autorização):  http://ligiacrispino.blogspot.com/2009/10/things-we-can-learn-from-dog.html

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Comunicação

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

2010

 
Forjar um novo ano. Trabalho, diversão, tudo em equilíbrio. É o que todos nós desejamos, aos outros e para nós mesmos também!
Final de férias... estou de volta e com as baterias carregadas para um ano muito bom, promissor, com desafios que me permitirão crescer e me tornar melhor a cada dia.

sábado, 26 de setembro de 2009

Sabedoria

DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana (escritor gaúcho 30/07/1906 - 05/05/1994)

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão, pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

A amizade é um amor que nunca morre.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Sylvia Plath - Palavras


Golpes
De machado na madeira,
E os ecos!
Ecos que partem
A galope.

A seiva
Jorra como pranto, como
Água lutando
Para repor seu espelho
Sobre a rocha

Que cai e rola,
Crânio branco
Comido pelas ervas.
Anos depois, na estrada,
Encontro

Essas palavras secas e sem rédeas,
Bater de cascos incansável.
Enquanto do fundo do poço, estrelas fixas
Decidem uma vida.


(Tradução de Ana Cristina César)



Axes
After whose stroke the wood rings,
And the echoes!
Echoes traveling
Off from the center like horses.

The sap
Wells like tears, like the
Water striving
To re-establish its mirror
Over the rock

That drops and turns,
A white skull,
Eaten by weedy greens.
Years later I
Encounter them on the road---

Words dry and riderless,
The indefatigable hoof-taps.
While
From the bottom of the pool, fixed stars
Govern a life.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Questões de tradução


A Cida - aluna do 4NA de Letras - me enviou algumas sugestões da Revista da Cultura (Edição de Agosto de 2009). O texto é muito interessante, porém tornaria o post enorme; assim, escolhi um trecho que acredito trazer boas e curiosas informações a todos. Quer desejar ver a revista toda pode acessar o link abaixo:
http://www2.livrariacultura.com.br/culturanews/rc25/
Muito obrigada, Cida!


Boa leitura!

DIÁLOGO CULTURAL

Um dos maiores sucessos infanto-juvenis de todos os tempos será analisado do ponto de vista das várias traduções, elaboradas com a finalidade de documentar como um único livro consegue incendiar a imaginação de jovens no mundo todo e sintonizá-los em torno de uma única obra. Tudo isso focado na importância do papel do tradutor. Trata-se da série Harry Potter, da escritora inglesa J. K. Rowling. Entre 7 e 8 de setembro, tradutores do título para diversas culturas se reunirão em Paris, na França, na conferência Globalização Via Localização – Um Diálogo Cultural Através das Traduções de Harry Potter, com o patrocínio da Unesco. Do Brasil – e do português-, a convidada é Lia Wyler, que tem uma experiência bastante particular com os livros do jovem bruxo. Como ela explica, a cultura brasileira já é permeada no cotidiano de referências culturais norte-americanas que, por sua vez, tem padrões derivados da Inglaterra. Assim, em seu caso, sempre foi possível conservar diferenças para destacar que se trata de autor estrangeiro escrevendo para seus conterrâneos. “As crianças inglesas tomam chá e, mesmo acompanhado de bolinhos, continua sendo chá a qualquer hora. Já as crianças brasileiras tomam café com leite e bolinhos, uma refeição chamada de lanche, de merenda. Mesmo assim mantenho chá, que é um dado cultural inglês conhecido”, conta Lia.

Alguma diferença, segundo ela, pode acontecer em ditos populares, muitas vezes inventados por Rowling. “Mantenho o conteúdo intacto, mas mudo alguma palavra para manter o ritmo característico dos ditados populares.” Um exemplo está na frase rimada em inglês "jinx by twilight undone by midnight”. Em tradução livre seria “feitiço ao anoitecer desfaz à meia-noite”, mas foi traduzida como “feitiço ao anoitecer desfaz ao amanhecer” para justamente manter o ritmo.

A manutenção de dados específicos da cultura inglesa de forma literal não torna, no entanto, o trabalho mais fácil. De acordo com Lia, a grande dificuldade está em trabalhar com um texto no qual a autora dá novos significados a palavras de uso corrente, encenando sua trama em um universo paralelo, que exige um profundo conhecimento da cultura do Reino Unido, seus padrões de comportamento, crenças e costumes de seus distintos grupos sociais e dos vários registros em que eles se expressam. “Além disso, em todos os volumes há dezenas de decalques de notícias de jornal, avisos escolares, livro de feitiçaria medieval, irradiação de jogos, cartas oficiais de adultos para crianças e entre elas mesmas, que contribuem para dar maior verossimilhança à trama”, comenta Lia.


Fonte:


Fonte: http://www2.livrariacultura.com.br/culturanews/rc25/index2.asp?page=capa

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Aprenda Inglês com Seriados



Este é um post longo, mas vale a pena ler cada linha! Quem preferir pode ir direto à fonte, mencionada logo sob o nome do autor, e também visitar o site todo o site de onde as informações foram retiradas, pois é um site muito bom com muitas dicas valiosas.

Boa leitura!


Aprendendo inglês com séries de TV - Parte 1
Por Rubens Queiroz de Almeida
Fonte: http://www.dicas-l.com.br/10anos/10anos_20090729.php

Data de Publicação: 29 de Julho de 2009

Em meus livros e artigos, eu sempre defendo a idéia de que aprender deve ser um processo que traga prazer e alegria ao aluno. É difícil aprender alguma coisa quando se está tenso ou sobrecarregado. Com idiomas a situação é ainda mais complicada, pois o progresso não é linear. Estudamos com intensidade sem notar melhorias, quando de repente, notamos um grande salto de qualidade em nossas competências. Estes saltos ocorrem diversas vezes. Ignorar ou desconhecer esta característica pode ser muito desmotivamente, levando muitas vezes à desistência.

Da mesma forma, em cursos tradicionais de inglês, a estratégia é sempre a mesma, com pequenas variações. Embora pareça mais complicado, o fundamental para o sucesso é que cada pessoa desenvolva suas próprias estratégias, tanto como complemento a cursos tradicionais ou para auto-estudo.

Muitos anos atrás, em uma palestra do Prof. Walther Hermann, eu ouvi a história de um executivo que sempre que precisava ir para um país diferente, passava dias e mais dias vendo um mesmo filme, várias vezes ao dia. Ao final de um ou dois meses, estava familiarizado com a pronúncia, tinha aprendido diversas frases, e já conseguia se comunicar.

Mas em linha com o que eu já disse anteriormente, deve ser extremamente chato assistir a um mesmo filme centenas de vezes. Se algo é chato, se torna monótono, desmotivante e no fim abandonamos o estudo. O ideal é se adotar esta estratégia, que certamente funciona, porém com pequenas variações. Aqui entram as sérias de TV.

Primeiro, escolha uma série que seja engraçada e com muitos diálogos. Prefira aquelas em que o inglês falado seja mais comum e sem regionalismos. Em segundo lugar, escolha séries em que os episódios sejam mais curtos, de preferência não mais do que vinte minutos. As séries de TV, sem os intervalos comerciais, variam de vinte a quarenta minutos. Terceiro, não assista na programação normal da TV, pois é sempre difícil estar com o tempo livre exatamente no mesmo horário, todos os dias. Imprevistos sempre acontecem. Se puder, compre uma caixa de uma temporada. O preço já está bem acessível e sempre existem ofertas.

A estratégia para assistir aos episódios vai depender de cada pessoa. Apenas dois fatores são imprescindíveis: regularidade e repetição. Por regularidade entenda-se assistir à série todos os dias. Por repetição entenda-se assistir a um mesmo episódios várias vezes.

Eu recomendo uma estratégia que consiste em assistir a um mesmo episódio três vezes: a primeira vez, com as legendas em português, para podermos entender bem a história; a segunda vez com as legendas em inglês e a terceira, sem legendas. Passamos então para o segundo episódio, e assim por diante. Ao chegar ao último episódio da série, voltamos ao primeiro. Fazer isto por três vezes gera resultados inacreditáveis. Se a série for boa, você não vai se aborrecer e vai aprender muito, sem nem notar que está aprendendo.

Após algumas semanas você notará a incorporação de diversas frases ao seu vocabulário, sem nem se dar conta disto. A sua pronúncia terá uma melhoria substancial também.

Em complemento a esta estratégia, você pode também baixar da Internet as transcrições dos episódios, de forma poder dedicar mais alguns minutos de seu dia ao estudo. As transcrições são úteis para que você possa identificar e gravar expressões idiomáticas, construções gramaticais com as quais não tenha familiaridade e palavras desconhecidas.

Ainda uma outra possibilidade, para quem tem facilidade de visualizar situações, é se lembrar dos quadros da série e repetir as falas, em voz alta ou mentalmente. Com o tempo você será capaz de aproveitar estas situações em diálogos de seu dia a dia, substituindo as palavras por outras mais adequadas ao contexto.

As possibilidades são infinitas, mas se você não tem tempo, ou não quer pensar muito, limite-se a assistir aos episódios da forma recomendada.

A escolha da série é o próximo passo. Eu recomendo fortemente a série Friends. É curta, cada episódio dura por volta de 22 minutos. Por ter sido encerrada há alguns anos, o box sai por algo entre 50 e 60 reais. Extremamente divertida e viciante, é repleta de diálogos interessantes e os atores falam o tempo todo. Se você comprar as dez temporadas, o preço cai ainda mais, para algo em torno de 40 reais. Como hoje tudo é parcelado em dez vezes, você desembolsa apenas 40 reais por mês, bem mais barato do que um curso de inglês e os resultados são equivalentes. É só fazer como digo :-) E acredite, você vai querer assistir a todas as temporadas.

Na mesma linha da série Friends, tem a série Two and a Half Men, que também é muito engraçada e possui uma duração curta. Os diálogos não são tão ricos, mas dá para o gasto.

Não recomendo séries como Lost. Eu adorei a série, vi todos os episódios, mas os episódios são muito longos, 40 minutos, e tem muita ação, ou seja, muitos minutos com gente brigando, tiros, explosões, etc. E não é engraçada, você precisa rir para se esquecer que está tentando aprender inglês. E não sei se aguentaria assistir um episódio de Lost mais do que uma vez.

Existem muitas outras séries por aí, as minhas recomendações se basearam naquelas que eu assisti, mas a decisão final é sua. Você é quem tem que gostar, para não desistir no meio.

Como já disse, aprender inglês assistindo séries de TV é apenas mais uma estratégia. Uma estratégia muito rica, pois você assiste às situações que por sua vez lhe dão os elementos para compreender cada vez mais o vocabulário, a pronúncia e outros elementos que compõem um idioma. Mas existem outras estratégias. Eu aprendi muita coisa de inglês lendo as historinhas do Charlie Brown, Snoopy e sua turma. Eu tinha umas cinco revistas e devo ter lido cada uma delas algumas centenas de vezes. Depois de algum tempo sabia todas as histórias de cor, as frases, as situações, etc. Quando precisava conversar com alguém em inglês era só buscar uma frase no meu repositório, trocar uma ou outra palavra e parecer inteligente :-)

Outra possibilidade, aprender com música, ouvindo a mesma música diversas vezes. Muita gente aprende inglês sem se dar conta e mesmo sem querer, ouvindo suas músicas favoritas inúmeras vezes. Eu particularmente não gosto, pois muitas músicas possuem letras incompreensíveis, mas enfim, a estratégia é sua.

Para quem é fã da série Friends, eu baixei as transcrições de quase todos os episódios, e gerei arquivos PDF, a partir das páginas html, com a ajuda do software htmldoc. Todos estes arquivos foram reunidos coloquei um arquivo zipado (17 MB), com todos os arquivos, na seção de downloads da Dicas-L. Cada temporada está gravada em dois arquivos. Para economizar papel de quem for imprimir, eu criei arquivos em que coloquei duas páginas por folha, reduzindo pela metade o tamanho do arquivos. Por exemplo, para a sétima temporada, o arquivo friends-7.pdf, maior, contém uma página por folha. Já o arquivo friends-7-2x1.pdf (metade do tamanho) contém duas páginas por folha, no formato paisagem (landscape). As páginas foram baixadas do site TWIZ TV.

Em linhas gerais, é isto. Se você resolver seguir por este caminho, passe por aqui novamente e conte suas experiências e as estratégias desenvolvidas para seu aprendizado. A comunidade agradece.






Aprendendo Inglês com Séries de TV - Parte 2
Por Rubens Queiroz de Almeida
Fonte:http://www.dicas-l.com.br/10anos/10anos_20090731.php

Data de Publicação: 31 de Julho de 2009

Aprofundando um pouco mais o que foi abordado no primeiro artigo sobre o aprendizado da língua inglesa com séries de televisão, gostaria de apresentar mais algumas sugestões para aqueles que desejam ir um pouco além em seu aprendizado.

Levando em conta a questão primordial, que é sempre o tempo, o segredo é encaixar naqueles minutos ociosos de nosso dia, algumas atividades de estudo. Nossos dias são cheios destes pequenos buracos: nas filas de bancos, correios, no ônibus, intervalos comerciais ao assistir televisão, no banheiro e por aí vai. Na maior parte dos casos não aproveitamos estes minutos por julgarmos que o estudo deve ser concentrado e criamos barreiras artificiais determinando que devemos estudar por no mínimo uma hora para que valha a pena. Uma hora é um número redondo e frequentemente adotamos valores semelhantes ou múltiplos de uma hora.

Se derrubarmos esta barreira ficaremos surpresos com o quanto podemos fazer usando estes pedacinhos de tempo espalhados ao longo do dia. É claro que precisamos de uma parada de tempos em tempos, mas se você tornar o seu aprendizado prazeroso, você não terá o sentimento de que está desperdiçando seu tempo, ao contrário, passará a ansiar por encontrar estes minutinhos e para divertir/aprender algo.

Agora voltamos novamente à questão das séries de TV. Elas devem ser divertidas, mas muito divertidas, para que você possa dar ótimas e gostosas gargalhadas, e neste processo, esquecer-se de que está estudando alguma coisa. Para aumentar o tempo de sua exposição à série, ou ao seu aprendizado de inglês, uma boa alternativa é extrair as trilhas de áudio de seu DVD para ouvir em seu MP3 player. Existem diversas alternativas de softwares que fazem esta função. Dá um pouquinho de trabalho, mas vale a pena, pois você terá acesso a este material em qualquer lugar, sem precisar de televisão e do aparelho de DVD. Os seus minutinhos livres serão providenciais. Com a transcrição dos episódios, você poderá tirar dúvidas a respeito de palavras que ouviu e que não conseguiu identificar. Ao ouvir o áudio dos episódios que já assistiu, você poderá recriar mentalmente as cenas, tornando o aprendizado ainda mais vívido, útil e divertido.

Nos comentários do primeiro artigo, os leitores Marcos e Thiago Zerbinato sugeriram o site ESLPOD e China232, para aprender inglês com o uso de podcasts. Podcasts são muito interessantes também para que você aprenda uma nova habilidade ao mesmo tempo em que aprende inglês (ou outro idioma). Uma pessoa que conheci sempre procurava podcasts nas áreas que desejava conhecer melhor, como fotografia, por exemplo.

Toda estratégia tem suas vantagens e desvantagens e podem funcionar muito bem para alguns e pessimamente para outros. A receita mágica é sempre a mesma: divertir-se durante o processo, constância e repetição. Se você conseguir satisfazer estes três pré-requisitos com sua estratégia, siga em frente.

Todos somos diferentes, possuímos formas de aprender diferentes. O objetivo destes artigos é sempre mostrar um caminho e valorizar as escolhas pessoais. Nenhuma receita é válida para todos. Veja o caso de escolas tradicionais e as taxas de evasão. O aluno abandona a escola, invariavelmente, com duas atitudes possíveis: ou pensa que é pouco inteligente, e não tem capacidade de aprender a língua inglesa, ou então põe a culpa no idioma, no professor. Em ambos os casos sai perdendo, pois desistiu de adquirir uma competência fundamental nos dias de hoje. Pior, se pensa que não é inteligente, esta postura logo se espalha por todos os aspectos de sua vida. Vai começar a pensar que não é inteligente o suficiente para ter bons relacionamentos, desenvolver novas habilidades, enfim, um caos.

Eu criei um arquivo com a transcrição de todas as temporadas da série Friends. O processo de se fazer isto é muito simples, e você pode fazer o mesmo com a sua série de TV preferida. Para aprender como usar este software e como fazer o download, leia um tutorial que escrevi sobre o assunto. No servidor FTP da empresa desenvolvedora do aplicativo, você pode encontrar os binários para diversas plataformas computacionais.

Para usuários do ambiente GNU/Linux que entendem bem de programação shell, eu preparei um outro arquivo, contendo todos os PDFs gerados, as páginas html usadas e os scripts que utilizei para criar automaticamente os arquivos. Este arquivo está disponível na seção de downloads da Dicas-L. Os programas não foram refinados, foram criados rapidamente para facilitar o trabalho de criação dos arquivos PDF. Mas com um pouco de estudo, você poderá adaptá-los facilmente para outras finalidades.

Nos próximos artigos, eu pretendo abordar outras estratégias para aprendizado da língua inglesa, que utilizei para meu próprio aprendizado e que talvez sejam úteis também para outras pessoas.

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